Sinopse: “Alethea Vaughn, é uma viúva de 20 anos que desde os 5 tem visões do futuro e entre elas, ao menos uma vez por ano, tem visões de momentos passageiros da vida de Hartley Greville. Alethea nunca havia conhecido este homem, mas mesmo assim acompanhou pequenos trechos de sua vida, vendo-o transformar-se de um jovem desengonçado a um homem. Todo o conflito começa a surgir quando a jovem viúva tem uma visão de Hartley sendo sequestrado e assassinado e resolve ir para Londres impedir que esta visão se concretize. Em Londres fica com o seu tio Iago Vaughn (que consegue ver fantasmas) e este após alguma relutância apresenta-a num baile ao marquês Hartley Greville. Hartley trabalha para o governo como investigador, e como grande conquistador costuma seduzir mulheres para conseguir informações. Sua atual missão era seduzir Claudete e fazê-la confessar seus crimes. O governo suspeitava que a jovem dama e sua irmã escolhiam seus amantes com cuidado, homens com ligação no governo. Claudete e Magarete eram traidoras da coroa, que matavam e passavam informações para a França, e foi estas que Alethea viu serem as causadoras da morte de Hartley. Alethea também descobriu que os dois sobrinhos mais velhos de Hartley não morreram em um terrível massacre ocorrido há três anos no litoral francês, como todos acreditavam. Descobriu que por milagre conseguiram fugir. Agora restava encontrá-los.”
O terceiro livro de Hannah Howell traz-nos mais uma protagonista corajosa que vai enfrentar muitos perigos para conseguir salvar o seu amado. É mais um livro onde honra e coragem estão bem representados, tal como nos anteriores. As minhas partes preferidas são as que envolvem os sobrinhos desaparecidos de Hartley, pois é o que o torna diferente das histórias anteriores desta saga. Traz-nos mais uma vez uma história de amor entre os protagonistas e a união das famílias Vaughn e Wherlocke. Continua a ser um livro interessante, se bem que achei os dois primeiros mais empolgantes. Não significa que não seja uma história interessante, como nos outros livros continuamos a ficar presos à leitura, curiosos, sempre com alguma expectativa, mas confesso que o meu livro preferido desta saga é mesmo o segundo “A Sensitiva”.
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